Ministros candidatos em Outubro devem deixar suas pastas ate 2 de Abril.
Em ano eleitoral e quem ocupa cargo no executivo e pretende disputar as eleições deve deixar seus cargos 06 meses antes das eleições. Portanto em 02 de Abrl deste ano varios Ministros podem deixar o governo e disputar eleições em seus Estados de origem, vejam no quadro abaixo quem sai , quem fica.
Quem deve sair do governo
Até o momento, ao menos oito ministros devem sair do governo para tentar se eleger em outubro.
Veja quais são e os possíveis cargos aos quais concorrerão:
Tarcísio de Freitas, ministro da Infraestrutura: governador de São Paulo;
Onyx Lorenzoni, ministro do Trabalho e Previdência: governador do Rio Grande do Sul;
João Roma, ministro da Cidadania: governador da Bahia;
Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional: senador pelo Rio Grande do Norte;
Fábio Faria, ministro das Comunicações: senador pelo Rio Grande do Norte;
Tereza Cristina, ministra da Agricultura: senadora pelo Mato Grosso do Sul; Flávia Arruda, ministra da Secretaria de Governo: senadora pelo Mato Grosso do Sul;
Flávia Arruda, ministra da Secretaria de Governo: senadora pelo Distrito Federal;
Gilson Machado, ministro do Turismo: senador, deputado federal ou governador de Pernambuco
Cenário mais indefinido
Alguns ministros estão com o cenário mais indefinido. Alguns avaliam para quais cargos teriam chances, enquanto outros ainda decidem o que querem fazer. São eles:
Marcelo Queiroga, ministro da Saúde;
Anderson Torres, ministro da Justiça;
Damares Alves, ministra dos Direitos Humanos;
Milton Ribeiro, ministro da Educação;
Joaquim Leite, ministro do Meio Ambiente;
Marcos Pontes, ministro da Ciência e Tecnologia
Quem deve ficar
Os seguintes ministros, em princípio, não devem sair para concorrer a cargos públicos nas eleições de outubro devido a preferências pessoais/profissionais:
Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil;
Paulo Guedes, ministro da Economia;
Carlos Alberto França, ministro das Relações Exteriores;
Walter Braga Netto, ministro da Defesa (embora cotado a vice de Bolsonaro na tentativa de reeleição);
Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia;
Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria-Geral da Presidência;
Wagner Rosário, ministro da Controladoria-Geral da União;
Bruno Bianco, advogado-geral da União